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Perguntas Frequentes

Qual a função dos rins?

Os rins são essenciais para o bom funcionamento de todo o nosso organismo. Isso porque eles são responsáveis por quatro funções muito importantes: - Eliminação de toxinas do sangue por um sistema de filtração; - Regulação da formação do sangue e dos ossos; - Regulação da pressão arterial; - Controle do delicado balanço químico e de líquidos do corpo.

Quando consultar com um nefrologista?

A Nefrologia é a área da medicina que estuda e pesquisa o funcionamento dos rins e as doenças renais. As doenças renais são silenciosas e nem sempre apresentam sintomas. Por isso, recomenda-se que pacientes com mais de 40 anos façam anualmente uma consulta médica com um médico nefrologista e façam os exames de dosagem da creatinina no sangue e o exame de urina. Para pacientes com diabetes, pressão alta, história familiar de problemas renais, pedra nos rins, história de nefrites ou infecção na infância recomenda-se consulta e seguimento do tratamento com um médico nefrologista.

O que é a DRC?

A doença renal crônica (DRC) se caracteriza por lesão nos rins que se mantém por três meses ou mais e ocasiona diversas consequências para o organismo. Por apresentar-se de forma silenciosa e com sinais e sintomas quase inexistentes em seus estágios iniciais, o seu diagnóstico pode ocorrer de forma tardia, comprometendo a saúde dos rins.

Anti-inflamatórios afetam os rins?

Os anti-inflamatórios, medicações amplamente prescritas para tratamento da dor, têm como efeito colateral a redução da capacidade de filtração dos rins. Isso aumenta o risco de insuficiência renal, especialmente em pacientes que já possuem doença renal crônica. Por isso, pacientes com insuficiência renal crônica devem evitar o uso dessa classe de medicamentos. A utilização deve ser avaliada caso a caso, sendo recomendada a consulta com um nefrologista para avaliar a possibilidade do uso da medicação. É Importante reforçar que em condições de insuficiência renal moderada ou grave, basta o uso de um comprimido de anti-inflamatório para acelerar a doença renal e levar o paciente a necessidade de tratamento dialítico permanente.

Qual a diferença entre Insuficiência Renal Crônica e Aguda?

A insuficiência renal crônica reflete na perda lenta, progressiva e irreversível do funcionamento dos rins. Pode variar de estágios muito leves e sem sintomas até quadros de falência renal grave, no qual o tratamento por diálise é fundamental para a manutenção da vida. Por não haver a possibilidade de recuperar a função renal já comprometida pela doença, o acompanhamento e tratamento para preservar a função restante dos rins e reduzir o risco de hemodiálise no futuro é muito importante. Já a insuficiência renal aguda é caracterizada pela perda súbita da função renal. As causas podem variar desde doenças que agridem os rins até patologias em outros órgãos que causem um desequilíbrio orgânico, levando ao comprometimento da filtração renal. O tratamento depende da gravidade e em casos extremos pode ser necessário recorrer ao uso de hemodiálise como forma de substituição das funções do rim doente. A tendência é de retorno do funcionamento dos rins após controle da doença responsável por esse processo. Os pacientes que se recuperam da insuficiência renal aguda permanecem sob risco aumentado de desenvolverem insuficiência renal crônica ao longo de suas vidas, por isso devem manter acompanhamento com especialista e exames de função renal regulares.

O que é peso seco?

O Peso Seco é o peso ideal com que o paciente deve sair ao final da sessão de hemodiálise, após a remoção do excesso de líquido corporal. Com ele, o paciente deve se sentir bem, sem inchaços, com a pressão arterial normal e com uma boa avaliação cardiopulmonar. A pesagem do paciente é sempre acompanhada por um profissional capacitado. O ganho de peso entre as sessões de hemodiálise não deve ultrapassar de 3% a 5% do peso corporal habitual.

Qual a diferença entre Hemodiálise e Hemodiafiltração?

Hemodiálise é um procedimento realizado através de uma máquina que limpa e filtra o sangue através de difusão, removendo principalmente pequenos solutos para a limpeza do organismo. Já a Hemodiafiltração de alto volume (HDF) é um método relativamente novo no Brasil e realizado por convecção e difusão, capaz de remover também moléculas maiores para a limpeza do organismo. Portanto, a principal diferença está no nível de remoção das toxinas, que é maior na hemodiafiltração. A HDF também causa menos efeitos colaterais, o que contribui para a qualidade de vida dos pacientes. Importante: a indicação para o método dialítico mais adequado deve ser realizada pelo médico nefrologista e de acordo com as condições de cada paciente.